Os poemas aqui citados são minha vida resumidas em palavras!!!

Os poemas aqui citados são minha vida resumidas em palavras!!!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

                                                           Solidão eterna
Lágrimas pelo chão,
lágrimas pelos olhos
lágrimas frias congeladas pela
tristeza.

Lágrimas incandecentes pelas
trevas,
lágrimas da solidão eterna.

Sentimentos da alma e do corpo
abandonado pelas pelas sombras do
amor e da paixão.

Solidão eterna coberta pela
tristeza,
solidão na escuridão do
coração.

Solidão afogada no poço de
mágoas,
solidão apreciando a dor eterna.

A tristeza vaga em meus olhos,
e pede ajuda...

dor.

sofrimento.

Meus braços se ergui mais uma vez!

Pois estou ficando distante

Estou ficando no escuro

Estou ficando na solidão eterna.

sábado, 3 de julho de 2010

                                                             Flores de outono

Flores pela névoa da manhã
caidas no terreno,
cobertas pelo gelo do
amanhecer.

Flores de outono que cobrem os
raios do sol,
deixando a terra com a sombra de
suas pétalas.

Flores de outono levadas pelo
vento frio da manhã,
que somem no horizonte das
árvores mortas.

Flores que caim nas árvores ressecadas pelo
frio de outono,
deixando mais uma vez suas raízes penetrar
sobre o seu cálice gelado.

Cobridas pelo sereno do amanhecer,
plantas e rosas murcham pelo
chão,
deixando o espaço vago para as
flores de outono cultivar seus sentimentos
pela natureza.
                                                  Lágrimas da paixão

Não posso conter minhas lágrimas
estou caido nas sombras,
vertendo o sangue e o ódio de
 uma paixão adormecida pelo
sofrimento.

A chama da paixão está distante,
minha dor aumenta com o
tempo.

Meu rosto vertendo a tristeza no
olhar.

Meu corpo pede ajuda...

Erguendo as mãos para a luz.

Meus olhos incansável choram as mágoas
novamente,
lágrimas caindo sobre a flor
solitária.

Meu coração prescisa de sua
alma,
os beijos frios de sua boca aquescerá
meu sofrer desta
madrugada.

Por isso resta chorar as lágrimas da
paixão,
de um amor abandonado por sua
alma.
                                                        Rosas na cama

Rosas adormecidas pelas lágrimas
da solidão,
deitadas na cama da tristeza,
cobertas pelas sombras do
amor.

Rosas que estão sobre os lençoes
da escuridão,
caidas pelo chão queimando pelo
ódio e sofrimento.

Rosas murcham de acordo com
a dor,
elas adormecem pela luz
mórbida.

Rosas solitárias com as lágrimas
da paixão,
trás as lembranças do sangue lacrimoso
derramado pelos olhos negros
 da solidão.

Rosas florescendo na cama,
para deixar o aroma do amor florescer
nos corpos caidos de seus
lençoes negros.
                                                     Vampiros

Viajantes noturnos e das
trevas,
vampiros voan em direção do
luar.

Vagam sobre túmulos e cemitérios,
e corvos sobre-voam sob suas
sombras,
para acopampanhar-los nos caminhos da
escuridão.

Vampiros soterrados por terras
mortas,
onde a luz do amanhecer não possa penetrar em
seus corpos.

Vagando pelas madrugadas em busca de
almas para sacrificar,
procurando corpos e sangue, sugar e beber em
suas taças de vinho.

O dia renasce o cemitério trancado,
antes dos primeiros raios de sol,
vampiros vão adormecendo nas sombras
de seus caixoes,
e descansam debaixo de seus
túmulos.

Vampiros seres adormecidos pelas trevas
do silêncio.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

                                            Amor e Trevas

Sua alma acomoda a tristeza de
meu coração.

No vazio dos meus olhos sua
sombra emergi a solidão em minhas 
 lágrimas.

A luz da catedral se apaga nas trevas de
minhas memórias,
seu amor não deixa cair a última lágrima
de meu olhar.

A dor sussura nas feridas da solidão!

Seu sangue cai sobre meus pés,
pedindo perdão pelas lágrimas deixadas
no chão.

Seus beijos deixei mergulhados nas
mágoas de meus lábios,
para que sua paixão possa abandonar as
trevas e viver eternamente na luz
de minha paixão.

No amanhã as sombras cobriram as
márgens da solidão de sua alma e repousarão no
silêncio de meu amor.
                                        Rosas de um fúneral

 As batidas do coração não corespondem
 a meu corpo.

Estou morto...

Rosas cobrem o sofrimento de
meu fúneral,
o manto escuro está diante dos meus olhos.

Meu sangue está frio!

Coberto pelo véu negro deste caixão,
nem mesmo  as rosas fúnebres irão aquecer
meu corpo.

Minha alma está partindo...

A solidão entre a vida e a morte,
 e meu sofrimento ficará nas memórias do
 meu passado.

Meu coração sozinho com meus
lamentos,
a trizteza penetrou nos olhos e minhas mágoas
ficam tomadas pelas rosas de meu
fúneral.

Ao lacrimejar minhas lágrimas,
rosas adormecem com a morte,
elas florescem com o vulto de minha sombra e
de meu corpo adormecido.