Flores de outono
Flores pela névoa da manhã
caidas no terreno,
cobertas pelo gelo do
amanhecer.
Flores de outono que cobrem os
raios do sol,
deixando a terra com a sombra de
suas pétalas.
Flores de outono levadas pelo
vento frio da manhã,
que somem no horizonte das
árvores mortas.
Flores que caim nas árvores ressecadas pelo
frio de outono,
deixando mais uma vez suas raízes penetrar
sobre o seu cálice gelado.
Cobridas pelo sereno do amanhecer,
plantas e rosas murcham pelo
chão,
deixando o espaço vago para as
flores de outono cultivar seus sentimentos
pela natureza.
Os poemas aqui citados são minha vida resumidas em palavras!!!
sábado, 3 de julho de 2010
Lágrimas da paixão
Não posso conter minhas lágrimas
estou caido nas sombras,
vertendo o sangue e o ódio de
uma paixão adormecida pelo
sofrimento.
A chama da paixão está distante,
minha dor aumenta com o
tempo.
Meu rosto vertendo a tristeza no
olhar.
Meu corpo pede ajuda...
Erguendo as mãos para a luz.
Meus olhos incansável choram as mágoas
novamente,
lágrimas caindo sobre a flor
solitária.
Meu coração prescisa de sua
alma,
os beijos frios de sua boca aquescerá
meu sofrer desta
madrugada.
Por isso resta chorar as lágrimas da
paixão,
de um amor abandonado por sua
alma.
Não posso conter minhas lágrimas
estou caido nas sombras,
vertendo o sangue e o ódio de
uma paixão adormecida pelo
sofrimento.
A chama da paixão está distante,
minha dor aumenta com o
tempo.
Meu rosto vertendo a tristeza no
olhar.
Meu corpo pede ajuda...
Erguendo as mãos para a luz.
Meus olhos incansável choram as mágoas
novamente,
lágrimas caindo sobre a flor
solitária.
Meu coração prescisa de sua
alma,
os beijos frios de sua boca aquescerá
meu sofrer desta
madrugada.
Por isso resta chorar as lágrimas da
paixão,
de um amor abandonado por sua
alma.
Rosas na cama
Rosas adormecidas pelas lágrimas
da solidão,
deitadas na cama da tristeza,
cobertas pelas sombras do
amor.
Rosas que estão sobre os lençoes
da escuridão,
caidas pelo chão queimando pelo
ódio e sofrimento.
Rosas murcham de acordo com
a dor,
elas adormecem pela luz
mórbida.
Rosas solitárias com as lágrimas
da paixão,
trás as lembranças do sangue lacrimoso
derramado pelos olhos negros
da solidão.
Rosas florescendo na cama,
para deixar o aroma do amor florescer
nos corpos caidos de seus
lençoes negros.
Rosas adormecidas pelas lágrimas
da solidão,
deitadas na cama da tristeza,
cobertas pelas sombras do
amor.
Rosas que estão sobre os lençoes
da escuridão,
caidas pelo chão queimando pelo
ódio e sofrimento.
Rosas murcham de acordo com
a dor,
elas adormecem pela luz
mórbida.
Rosas solitárias com as lágrimas
da paixão,
trás as lembranças do sangue lacrimoso
derramado pelos olhos negros
da solidão.
Rosas florescendo na cama,
para deixar o aroma do amor florescer
nos corpos caidos de seus
lençoes negros.
Vampiros
Viajantes noturnos e das
trevas,
vampiros voan em direção do
luar.
Vagam sobre túmulos e cemitérios,
e corvos sobre-voam sob suas
sombras,
para acopampanhar-los nos caminhos da
escuridão.
Vampiros soterrados por terras
mortas,
onde a luz do amanhecer não possa penetrar em
seus corpos.
Vagando pelas madrugadas em busca de
almas para sacrificar,
procurando corpos e sangue, sugar e beber em
suas taças de vinho.
O dia renasce o cemitério trancado,
antes dos primeiros raios de sol,
vampiros vão adormecendo nas sombras
de seus caixoes,
e descansam debaixo de seus
túmulos.
Vampiros seres adormecidos pelas trevas
do silêncio.
Viajantes noturnos e das
trevas,
vampiros voan em direção do
luar.
Vagam sobre túmulos e cemitérios,
e corvos sobre-voam sob suas
sombras,
para acopampanhar-los nos caminhos da
escuridão.
Vampiros soterrados por terras
mortas,
onde a luz do amanhecer não possa penetrar em
seus corpos.
Vagando pelas madrugadas em busca de
almas para sacrificar,
procurando corpos e sangue, sugar e beber em
suas taças de vinho.
O dia renasce o cemitério trancado,
antes dos primeiros raios de sol,
vampiros vão adormecendo nas sombras
de seus caixoes,
e descansam debaixo de seus
túmulos.
Vampiros seres adormecidos pelas trevas
do silêncio.
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