Amor e Trevas
Sua alma acomoda a tristeza de
meu coração.
No vazio dos meus olhos sua
sombra emergi a solidão em minhas
lágrimas.
A luz da catedral se apaga nas trevas de
minhas memórias,
seu amor não deixa cair a última lágrima
de meu olhar.
A dor sussura nas feridas da solidão!
Seu sangue cai sobre meus pés,
pedindo perdão pelas lágrimas deixadas
no chão.
Seus beijos deixei mergulhados nas
mágoas de meus lábios,
para que sua paixão possa abandonar as
trevas e viver eternamente na luz
de minha paixão.
No amanhã as sombras cobriram as
márgens da solidão de sua alma e repousarão no
silêncio de meu amor.
Os poemas aqui citados são minha vida resumidas em palavras!!!
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Rosas de um fúneral
As batidas do coração não corespondem
a meu corpo.
Estou morto...
Rosas cobrem o sofrimento de
meu fúneral,
o manto escuro está diante dos meus olhos.
Meu sangue está frio!
Coberto pelo véu negro deste caixão,
nem mesmo as rosas fúnebres irão aquecer
meu corpo.
Minha alma está partindo...
A solidão entre a vida e a morte,
e meu sofrimento ficará nas memórias do
meu passado.
Meu coração sozinho com meus
lamentos,
a trizteza penetrou nos olhos e minhas mágoas
ficam tomadas pelas rosas de meu
fúneral.
Ao lacrimejar minhas lágrimas,
rosas adormecem com a morte,
elas florescem com o vulto de minha sombra e
de meu corpo adormecido.
As batidas do coração não corespondem
a meu corpo.
Estou morto...
Rosas cobrem o sofrimento de
meu fúneral,
o manto escuro está diante dos meus olhos.
Meu sangue está frio!
Coberto pelo véu negro deste caixão,
nem mesmo as rosas fúnebres irão aquecer
meu corpo.
Minha alma está partindo...
A solidão entre a vida e a morte,
e meu sofrimento ficará nas memórias do
meu passado.
Meu coração sozinho com meus
lamentos,
a trizteza penetrou nos olhos e minhas mágoas
ficam tomadas pelas rosas de meu
fúneral.
Ao lacrimejar minhas lágrimas,
rosas adormecem com a morte,
elas florescem com o vulto de minha sombra e
de meu corpo adormecido.
Rosa Negra
Rosa negra deitada sobre
a neve,
aguardando meu corpo na sombra de um
túmulo.
Rosa negra que abita no cemitério das
almas,
testemunhando a vida e a morte.
Rosa negra cobre o manto da tristeza de um
coração partido pelas trevas .
Rosa negra está murchando com o vento das
sombras da dor.
Rosa negra está triste!
ela chora suas solitárias lágrimas
pelo chão.
Rosa negra está me deixando.
Rosa negra está partindo com o meu
último adeus.
Rosa negra deitada sobre
a neve,
aguardando meu corpo na sombra de um
túmulo.
Rosa negra que abita no cemitério das
almas,
testemunhando a vida e a morte.
Rosa negra cobre o manto da tristeza de um
coração partido pelas trevas .
Rosa negra está murchando com o vento das
sombras da dor.
Rosa negra está triste!
ela chora suas solitárias lágrimas
pelo chão.
Rosa negra está me deixando.
Rosa negra está partindo com o meu
último adeus.
O beijo da morte
Beijo a flor colhida de seu jardim,
beijo seu coração escuro
e frio.
Chego perto de sua alma que está sofrendo
pelas sombras da solidão.
Acomodo seu corpo junto ao meu coração,
e faço sua alma gotejar as lágrimas da
paixão.
Acomodo sua tristeza com o berço do amor e
deixo-a numa cama de rosas e suspiro ao seu lado,
para sempre vou te amar!
A noite se acalma lentamente,
com mágoas e os sentimentos deixados pelo
beijo da morte.
Beijo a flor colhida de seu jardim,
beijo seu coração escuro
e frio.
Chego perto de sua alma que está sofrendo
pelas sombras da solidão.
Acomodo seu corpo junto ao meu coração,
e faço sua alma gotejar as lágrimas da
paixão.
Acomodo sua tristeza com o berço do amor e
deixo-a numa cama de rosas e suspiro ao seu lado,
para sempre vou te amar!
A noite se acalma lentamente,
com mágoas e os sentimentos deixados pelo
beijo da morte.
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